Sociabilidades da morte em Zacatecas. A cooperativa mútua “Obreros Libres” e o apoio às mortes de seus membros, 1902-1910

The objective of this work is to analyze the labor sociabilities that workers (artisans, mining workers and manufacturing workers) adopted and implemented, through mutual aid societies, established in Zacatecas at the end of the 19th century and the beginning of the 20th century. The mutual-cooperative “Obreros Libres” is addressed, established in the city of Zacatecas and directed by Antonio Chávez Ramírez, a Freemason lawyer who moved, through the mutual, between the benefit of workers and political participation. In this context, the sociabilities of death arise in “Obreros Libres”, that is, the sociocultural actions that refer to funeral processions, civic-funeral rites carried out in recognition of active members, sick and deceased protectors. Like other actions and cultural practices in the world of work, it was part of a broader and more heterogeneous universe, instituted by the popular classes.El objetivo de este trabajo es analizar las sociabilidades laborales que adoptaron e implementaron los trabajadores (artesanos, operarios mineros y operarios de las manufacturas), a través de las sociedades de socorros mutuos, establecidas en Zacatecas a finales del siglo XIX y principios del siglo XX. Se aborda la mutuo-cooperativista “Obreros Libres”, establecida en la ciudad de Zacatecas y que fue dirigida por Antonio Chávez Ramírez, un abogado masón que se movió, a través de la mutualista, entre la beneficencia de los trabajadores y la participación política. En este contexto surgen las sociabilidades de la muerte en “Obreros Libres”, es decir, las acciones socioculturales que hacen referencia a los cortejos fúnebres, los ritos cívico-funerarios efectuados en reconocimiento a los socios activos, protectores enfermos y fallecidos. Al igual que otras acciones y prácticas culturales del mundo laboral que formaba parte de un universo más amplio y heterogéneo, instituido por las clases populares. O objetivo deste trabalho é analisar as capacidades trabalhistas adotadas e implementadas pelos trabalhadores (artesãos, trabalhadores da mineração e trabalhadores da indústria), por meio das sociedades de ajuda mútua, estabelecidas em Zacatecas no final do século XIX e início do século XX. Trata-se da cooperativa mútua “Obreros Libres”, estabelecida na cidade de Zacatecas e dirigida por Antonio Chávez Ramírez, advogado maçom que moveu, através do mutualista, entre a beneficência dos trabalhadores e a participação política. Nesse contexto surgem as sociabilidades da morte em “Trabalhadores Livres”, ou seja, as ações socioculturais que remetem às procissões fúnebres, os ritos cívico-fúnebres realizados em reconhecimento aos parceiros ativos, protetores doentes e falecidos. Como outras ações culturais e práticas do mundo do trabalho que fazia parte de um universo mais amplo e heterogêneo, instituído pelas classes populares.&nbsp